Em 2019 recebemos a Raquel Kubeo no Papo Justo e ela trouxe o tema: Identidade Indígena em tempos de ódio e progresso. Inacreditavelmente conseguimos editar esse vídeos algumas semanas atrás e não tem hora melhor pra discutir isso agora depois dos assassinatos de Bruno Pereira e Dom Phillips.
Natural de Manaus-AM, mulher indígena ativista pelos direitos dos povos originários do Brasil, pedagoga e mestranda em Educação (UFRGS), co-fundadora do Terá Coletiva Terratral, ela atua como atriz, performer, bailarina e facilitadora de oficinas educativas e artísticas como o “Teatro de Tapera” e também em projetos com foco nas vivências entre mulheres indígenas. Em 2019 participou da Primeira Marcha das Mulheres Indígenas organizada pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil – (APIB) com outras 2500 mulheres de mais de 100 povos indígenas do Brasil, onde entrevistou lideranças como Sonia Guajajara e Joenia Wapichana. Atua nos diversos espaços e instituições, rodas de conversa e palestra sobre a causa indígena, descolonização e política.

O Papo Justo é promovido pelo Justo e pela Agência Flecheira acontece nas escadarias do Viaduto Otávio Rocha com entrada franca.