"No alto de uma das obras arquitetônicas mais importantes de Porto Alegre nasce o JUSTO. Uma edificação de 300m2 divididos em dois andares com o privilégio de ter acesso às escadarias do viaduto Otávio Rocha, na avenida Borges de Medeiros.

A ideia surgiu diferente do que você vai conhecer e provavelmente daqui um ano ele já será outra. O mundo atual não aceita mais projetos com anos de planejamento e pesquisa. Assim como na internet, os empreendimentos devem ser sempre uma versão beta. Fechado com esse conceito nasce o JUSTO em constante mutação, usando o ambiente para moldar o planejamento e o público ativo como pesquisa eterna para moldar o local. Um lugar onde as pessoas querem estar para conviver, criar projetos, se alimentar de boa comida, trabalhar, participar…"

Esse texto logo acima foi escrito para o site antes mesmo do Justo abrir e ainda faz todo sentido. O Justo nasceu em uma conversa despretenciosa onde Yudi pergunta à Adelino o que ele ia fazer na gastronomia depois de vencer um reality gastronômico. Essa ideia envolvia um lugar 24hrs aberto e o Centro parecia o lugar ideal. Yudi encontrou alguns imóveis e foram ver no dia seguinte o Borges 741. Não foi preciso ver outros e a ideia tomou conta dos dois. Claro que nada estava muito claro, mas era preciso mais sócios para viabilizar o "projeto" em modo guerrilha. Os seis sócios iniciais desenharam o que era possível na época e nasceu o Justo. Que, assim como o texto original, vem se modificando a cada dia.

O que não muda é nossa essência de sequestrar processos antes restritos à restaurantes caros e usá-los em ingredientes simples para entregar gastronomia de alta qualidade com preço justo.

Também temos orgulho de usar ao máximo possível nossos recursos para devolver cultura e informação à sociedade em projetos autorais que você pode conferir no menu logo acima.

Somos um espaço de guerrilha cultural, política e gastronômica.